GRATIDÃO


Quanto tempo sem aparecer por aqui, não é mesmo?

Resolvi escrever enquanto lia uma matéria no site M de Mulher, cujo título é: “Onze atitudes para recuperar o equilíbrio emocional”. Vocês devem estar se perguntando: “Será que ela está desequilibrada?”. A í eu pergunto de volta: “Vocês conhecem alguma escorpiana equilibrada?”. Brincadeiras à parte, a verdade é que o equilíbrio emocional é sim essencial para a nossa vida, para a nossa convivência em sociedade e, principalmente, para a nossa mente.

Mas o que me fez mesmo ter vontade de escrever foi um dos 11 itens mencionados na matéria.

Item 6: GRATIDÃO. Eis o que o texto diz:

“É o sentimento que nos ajuda a perceber que, apesar dos problemas, a vida é uma dádiva. E que é possível listar as bênçãos que nos são entregues diariamente. Já pensou quanto você é privilegiada por ter um lar, uma família, comida na geladeira? Pesquisas constatam que, quando somos inclinadas a agradecer, a pressão arterial fica mais estável, o nível de stress cai e o corpo se recupera prontamente das doenças.”

Eu concordo em gênero, número e grau com tudo que está escrito aí, mas confesso que às vezes esqueço de ser grata, de reconhecer o quão importante é tudo que sou, que vivo e que tenho. Sei que tem uma “porrada” de gente no mesmo saco de farinha que eu nesse sentido. Então, para não me crucificar sozinha e também para não ser hipócrita e querer dar lição de moral apenas em vocês sobre algo em que eu também sou falha, vou fazer uma reflexão coletiva.

Ser grato não é apenas agradecer por um prato de comida, pela família, pelas pessoas especiais que fazem parte de nossas vidas, pelo emprego que nos sustenta. Ser grato é, antes de mais nada, reconhecer a importância de estarmos aqui vivendo cada acontecimento e cada emoção, é reconhecer o quão frágil e única é a vida.

A palavra “gratidão” tem um significado muito mais bonito e especial do que imaginamos




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